- Mas você ainda nem tentou, como podes então me dizer que é difícil? - Ah! Não sei às vezes você deduz se algo é difícil ou fácil apenas olhando! - É ? ... .. . Mais parece-me um político!
Eu faço versos como quem chora de desalento... de desencanto... Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto. Meu verso é sangue. Volúpia ardente... Tristeza esparsa... remorso vão... Dói-me nas veias. Amargo e quente, Cai, gota a gota, do coração. E nestes versos de angústia rouca, Assim dos lábios a vida corre, Deixando um acre sabor na boca. Eu faço versos como quem morre. ( Manoel Bandeira )
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
Pois é... o texto e imagem estão perfeitos!
ResponderExcluirabraços together!
o texto e imagem estão perfeitos! [2]
ResponderExcluir♥
Ola!
ResponderExcluirVlw por seguir meu blog, ja sigos os seus tb!
Amei esse aqui!
indiquei seu blog para um selo. Sinta-se a vontade para aceitá-lo ou não.
Bjs!